Transporte
* Viagens dentro do Estado:
Não é necessária documentação. Procure acomodar a ave numa gaiola pequena (ave mansa), para a
ave não movimentar-se muito. Forneç
em caixas de transporte apropriadas e com pouca luminosidade, para evitar ao máximo o estresse
da viagem. Evite viagens longas em dias quentes, se o veículo não possuir ar condicionado.
Tenha preferência em viajar à noite devido a temperatura amena, e em horários que não tenha
trânsito. Aconselhamos imprimir a Portaria nº 93 do Ibama (anexo I), que atesta que a calopsita
é uma ave doméstica, para não ter problemas com guardas rodoviários, caso sejam abordados em viagem.
* Viagens interestaduais:
Leve a Guia de Trânsito Animal (GTA). Você pode obtê-la no Ministério da Agricultura (
de sua cidade. É necessário apresentar o atestado de saúde de sua ave obtida com seu veterinário.
Alguns poucos veterinários estão autorizados a emitir GTA, que tem validade de 3 dias. No caso de retorno
e tendo a GTA vencido, pode-se obter outra para viagem de volta apenas apresentando a antiga. A GTA é
emitida levando em consideração o número de aves que você estará transportando, e o preço será unico,
independentemente da quantidade. Vale observar que o GTA é emitido por espécie.
* Viagens aéreas:
As exigências são :
1) Atestado de saúde da ave fornecido pelo veterinário;
2) Com o atestado em mãos obtem-se a GTA (Guia de Transporte Animal) junto ao Ministério da Agricultura (não são todos os veterinários que podem emitir a GTA)
3) Caixa de transporte apropriada para o acondicionamento da ave. Não é possível transportar as aves
As imagens abaixo ilustram o formato e tamanho aproximado de uma caixa de transporte.
O valor do transporte varia de acordo com a distância a ser percorrida e o volume da caixa.
A ave viaja dentro do transporte e é despachada como carga.


